quarta-feira, 10 de junho de 2015

as teorias de conspiraçao mais idiotas da internet


As Cinco Teorias Da Conspiração Mais Idiotas Da Internet
Existem muitas pessoas paranoicas em nosso mundo. Uma tragédia ou um simples acontecimento pode virar alvo de teorias da conspiração. Por sorte, poucas pessoas acabam convencidas de que tudo que acontece ao nosso redor é parte de um plano maligno de manipulação. A Fatos Desconhecidos selecionou 5 das mais idiotas teorias da conspiração que já inventaram. Confira:

O Desafio do Balde de Gelo era um batismo satânico

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O Desafio do Balde de Gelo (Ice Bucket Challenge), consiste em jogar um balde de água gelada/com gelo sobre a cabeça de alguém para promover a conscientização sobre a esclerose lateral amiotrófica (ALS) e incentivar as doações para pesquisa.
O desafio ficou famoso em  2014 após várias celebridades e nomes de empresas de tecnologia ajudarem na campanha. A campanha conseguiu arrecadas mais de 100 milhões de dólares para a causa. Por contar com o apoio de diversas celebridades, a campanha foi alvo de paranoicos que afirmaram que o desafio na verdade era um batismo satânico promovido por celebridades que tem pacto com o capiroto.

Barack Obama espalhando o Ebola

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Muitos estadunidenses neuróticos estão afirmando que o presidente dos Estados Unidos está pronto para usar o vírus Ebola contra os cidadãos americanos para ter uma desculpa para desarmar a população. Também existem diversas acusações de que o governo dos EUA fabricaram o vírus para testá-lo como uma arma biológica.

Robin Williams foi sacrificado pelos Illuminatis

Williams foi encontrado inconsciente em sua casa, em Paradise Cay, Califórnia, por volta do meio-dia no dia 11 de agosto de 2014. A causa de morte foi asfixia devido a enforcamento. As investigações da polícia norte-americana levaram a concluir que o ator teria cometido suicídio.
Só que algumas pessoas não aceitaram essa versão. Para muitos, Robin foi morto em um ritual de sacrifício Illuminati. Uma das evidências seria o episódio de “Uma família da Pesada” que foi exibido poucos minutos antes do anúncio da morte do ator. No enredo, Williams tenta cometer suicídio.

Os acidentes com os aviões da Malaysia Airlines eram o mesmo

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De acordo com uma bizarra teoria da conspiração, os EUA e a Ucrânia precisava aumentar o apoio contra os rebeldes ucranianos. Para isso, eles teriam “desaparecido” com o voo MH370 no oceano índico e o “transformado no voo MH17 que foi abatido no ar. De acordo com os que acreditam nessa teoria, os passageiros do voo abatido no ar pelos ucranianos já estavam mortos.

Adam Sandler é o Nostradamus dos tempos modernos

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Nostradamus é um dos mais conhecidos videntes. Seu livro “As Profecias” é composto de versos agrupados em quatro linhas, organizados em blocos de cem; algumas pessoas acreditam que estes versos contém previsões codificadas do futuro.
Tudo começou com um artigo do site ClickHole intitulado “5 Tragédias estranhamente previstas por Adam Sandler”, que citou exemplos como a famosa cena de Happy Gilmore quando Sandler olhou diretamente para a câmera e anunciou futura morte da princesa Diana. Entretanto, se você assistir esse filme, em nenhum momento Sandler faz qualquer coisa parecida com o relatado. Apesar disso, o artigo se tornou viral e a teoria da conspiração ganhou força.
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Voce Sbe O Que Existe Dentro Do Tempero Do Miojo ?

Você sabe o que existe dentro do tempero do miojo?

Criado em 1.958, pelo japonês Momofuku Ando, o macarrão instantâneo, ou apenas miojo, como é conhecido no Brasil, é um alimento da culinária japonesa feito de macarrão pré-cozido, e é preparado apenas com acréscimo de água. De rápido preparo, o miojo, tem o seu preparo rápido devido ao pré-cozimento durante a fabricação. O consumo em excesso desse macarrão e do seu tempero são os vilões para saúde.

Do que é feito o miojo? 

Os ingredientes da massa: Farinha de trigo enriquecida com ferro e ácido fólico (mínimo 60%), gordura vegetal, fécula de mandioca (máximo 16,5%), sal, ovo integral em pó, reguladores de acidez carbonato de potássio e carbonato de sódio, vitaminas PP (niacina), B6 (piridoxina), B2(riboflavina) e B1 (tiamina), estabilizantes tripolifosfato tetrassódico e fosfato de sódio monobásico e corante beta-caroteno.

Os ingredientes do tempero em pó: Caldo de carne, sal, açúcar, batata em pó, cenoura em pó, salsa em flocos, realçadores de sabor glutamato monossódico, inosinato dissódico e guanilato dissódico e antiumectante dióxido de silício. Poder conter traços de aipo, leite, camarão, peixe, mostarda e gergelim.  
Valores são do Nissin Lámen Turma da Mônica.

Como é fabricado?

Tudo começa com a criação da massa. A parte importante neste processo é a mistura da massa até que cada partícula de farinha venha há atingir todas as partículas de água. Depois, a massa é enrolada em folhas, e descansa por 45 minutos. O envelhecimento da massa permite que o glúten se desenvolva de maneira adequada, o que dá ao produto final a textura que se espera. As folhas de massa são cortadas em tiras, e o macarrão instantâneo começa a criar forma. Então, o macarrão é cortado outra vez, e percorre o caminho por meio de diferentes seções da máquina, até ser embalado. Veja o vídeo:
Porém, esse processo não corresponde ao tradicional macarrão instantâneo que as pessoas consomem. O miojo é frito antes de ser resfriado, para que macarrão fique seco. Acompanhe o fluxograma: 
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Perigos do miojo 

O site Saúde Certo, destacou as pesquisas sobre o tempero pronto do macarrão que possui um volume de sódio 16% superior ao que o corpo humano deve consumir no dia. Em apenas um pacote de tempero a cota de sódio do dia é atingida. O outro problema do macarrão instantâneo é que ele é assado e depois frito, o que aumenta sua gordura e calorias. Em apenas uma porção ele possui 420 calorias, enquanto 90g de um macarrão convencional possui 315 calorias. Pessoas com pressão alta precisam ter atenção redobrada na hora de consumir o miojo, por ser rico em sal e gordura a pressão pode vir à subir.
A substância denominada glutamato monossódico, composto do miojo, é um elemento que pode causar reações, como dores de cabeça, enxaquecas, náusea, sudorese, queimação no peito, principalmente em que possui essa predisposição.  O segredo para o consumo sem fazer mal à saúde, é não o colocar verduras e legumes e substituir o tempero incluso na embalagem.

Curiosidades sobre dragon ball z

Curiosidades Sobre Dragon Ball Z
Os nomes de três vilões de Dragon Ball Z (Bibidi, Babidi e Boo) são um trocadilho com um encantamento presente no filme “Cinderella” (Bibbidi-Bobbidi-Boo).

 A palavra “kame” – nome do mestre e mentor de Goku quando criança – significa “tartaruga” em japonês. Por isso Mestre Kame tem uma grande tartaruga como companheira e usa um enorme casco nas costas.
 Além disso, o ataque de energia mais famoso da série, o “Kamehameha”, tem ligação com o velhinho pervertido. Acontece que esse é o nome de um antigo rei havaiano. Dá para entender por que  a casa do mestre de Goku é situada em uma ilha. A idéia para essa denominação apareceu porque Akira Toriyama queria que o nome terminasse com "Ha", e sua esposa disse: "Por que não kamehameha?".
 Na dublagem original, em japonês, a voz de Goku foi feita por uma mulher (Masako Nozawa). Ela também dublou Goten e Gohan.
 A famosa frase “Oi, eu sou o Goku” surgiu de uma brincadeira. Masako falava essa frase todas as vezes que ia iniciar os trabalhos de dublagem.
 Algumas cenas de Dragon Ball foram censuradas no Brasil pelo conteúdo impróprio.
 Os androides 17 e 18 eram humanos que se chamavam, respectivamente, Lapis e Lazuli. Os dois formam o nome de uma pedra de cor azul brilhante.
 O nome Mr. Satan não foi bem-visto nos Estados Unidos e foi mudado para Hercule.
O nome da Filha de Satan, Videl, é um anagrama de “devil”, que inglês significa “diabo”.
 Bulma é o personagem que mais muda a aparência no decorrer da série. No total, ela mudou o corte de cabelo 15 vezes.
 A franquia surgiu em 1986 e fazia parte de uma revista em que eram publicadas apenas seis páginas semanais da história de Akira Toriyama.
 Piccolo era o personagem favorito de Toriyama.
 Hitler aparece no filme “Dragon Ball Z – Fusion Reborn” e é derrotado por Goten e Trunks.
 As marcas na testa de Kuririn são  resultado de  queimaduras causadas por incenso feitas quando ele treinava para ser um monge no Templo Orin.

terça-feira, 9 de junho de 2015

Isso ira te deixar revoltado.

cê conta com um batalhão de funcionários em casa preparados para fazer todas as suas vontades, viaja com seu jatinho particular, desfila por aí rodeado por guarda-costas ou tem alguns milhões na sua conta bancária? Então, pasme, pois os animais de estimação que você verá a seguir têm tudo isso que descrevemos e mais! Confira:

7 – Sadie e companhia

Não é segredo que Oprah Winfrey é dona de uma bela fortuna. Pois a apresentadora decidiu partilhar seus bens com Luke, Layla, Lauren, Sadie (que aparece na foto acima) e Sunny, seus dois golden retrievers e três springer spaniels, respectivamente. Segundo Claudia, mais precisamente, Oprah dividiu £ 18 milhões (quase R$ 88 milhões) entre os cinco bichinhos, o que significa que cada tem direito a £ 3,6 milhões — ou perto de R$ 18 milhões.

6 – Conchita

Conchita, a chihuahua da imagem acima, pode não ser o animal mais rico do mundo, mas, sem dúvida, é um dos mais mimados! Gail Posner, a dona da cachorrinha, disse que costumava gastar cerca de £ 7 mil por mês (ou R$ 34 mil) com Conchita, e que já tinha dado a ela um colar de diamantes da Cartier avaliado em £ 10 mil (ou perto de R$ 50 mil).
Além disso, Conchita ainda contava com bolsas da Louis Vuitton no armário, assim como roupinhas, joias e maquiagem, e todas as semanas ia à manicure. De acordo com Claudia, Posner faleceu em 2010, e deixou para a da chihuahua uma fortuna avaliada em £ 6,8 milhões — ou cerca de R$ 33 milhões — entre propriedades e bens.

5 – Tommaso

Imagem meramente ilustrativa
Se você costuma associar gatos pretos com azar, espere para você conhecer a história de Tommaso. O bichano era um mero gato de rua pulguento até ser adotado por uma viúva italiana chamada Maria Assunta. Pois, segundo Claudia, a mulher era uma baita ricaça — dona de diversas propriedades e titular de várias contas bancárias —, e como não tinha filhos, resolveu tornar o vira-lata seu herdeiro.
Acontece que as leis italianas não permitem que animais sejam nomeados como herdeiros diretos. Então, Maria deixou tudo para Tommaso através de sua enfermeira — que ama gatos e não fazia ideia que a viúva era rica. O gato herdou uma fortuna avaliada em £ 8,5 milhões (ou mais de R$ 40 milhões), e a enfermeira cuida do animal em um local não divulgado próximo a Roma. E não existem fotos de Tommaso para evitar o risco de que ele seja sequestrado.

4 – Grumpy Cat

Você certamente já ouviu falar do Grumpy Cat, não é mesmo? Pois apesar da carinha de mau humor, a gata que se transformou em um dos memes mais conhecidos do mundo conquistou uma fortuna avaliada em £ 66 milhões — ou o equivalente a cerca de R$ 320 milhões!
A “carreira” da felina começou em 2012, depois que uma foto dela foi postada no Instagram e se transformou em viral. De lá para cá, Grumpy Cat acumulou mais de 660 mil seguidores nessa rede social, 280 mil no Twitter e mais de 7,5 milhões de curtidas no Facebook.
Além disso, conforme contou Claudia, a bichana tem seu próprio site e já apareceu em programas de televisão, comerciais, capa de livro, tem um café nomeado em sua homenagem e estrelou em um filme. Bem, com tanto trabalho na agenda, não é a toa que Grumpy Cat continua pra lá de mal-humorada!

3 – Choupette

“Filha” do famoso estilista alemão Karl Lagerfeld, Choupette possui £ 66 milhões (perto de R$ 320 milhões) na conta, dos quais £ 2,2 milhões (ou mais de R$ 10 milhões) ela recebeu por apenas dois trabalhinhos como modelo. E a gatinha tem um bocado de fãs — somando mais de 60 mil seguidores no Instagram e 48 mil no Twitter.
De acordo com Claudia, Choupette costuma viajar em jatinho particular acompanhada de duas funcionárias e um guarda-costas, e como qualquer diva que se preze, a gatinha lançou uma biografia intitulada “The Private Life Of A High-Flying Fashion Cat” no ano passado.

2 – Olivia Benson

Outra gatinha que trabalha como modelo — e recebe muito bem por isso, obrigada! — é Olivia Benson, a companheira de Taylor Swift. Com cerca de £ 66 milhões (perto de R$ 320 milhões) na conta, Olivia é garota propaganda da Diet Coke e da marca de calçados Keds junto com sua dona, e está negociando um contrato com a marca de cosméticos Elizabeth Arden.

1 – Gunther IV

O pastor alemão Gunther IV é o animal mais rico do mundo, contando com £ 227 milhões (ou extraordinários R$ 1,1 bilhão!) a sua disposição. O mais curioso é que o cão não recebeu esse dinheiro todo diretamente de um humano podre de rico — e insano —, mas sim como herança de seu pai, Gunther III.
Segundo Claudia, em 1992, quando a condessa austríaca Karlotta Liebenstein faleceu, ela deixou £ 60 milhões (ou cerca de R$ 290 milhões) para Gunther III. E o pastor alemão devia ter um faro especial para as finanças, pois conseguiu multiplicar sua fortuna — que acabou sendo passada para seu filho, Gunther IV. Quer ficar mais indignado ainda?
O filho ricaço, além de se alimentar de filé e caviar, tem todas as suas necessidades atendidas por um mordomo e uma empregada. Além disso, Gunther é levado diariamente para passear de carro— por um chofer, evidentemente —, e sua rotina inclui tratamentos de beleza e mergulhos em uma piscina construída especialmente para ele. Calma, tem mais... o cão ainda é dono de um casarão nas Bahamas e de uma mansão em Miami que pertenceu à Madonna.

Coisas Absurdas Na Coreia Do Norte

1 — Dormir enquanto o “Mestre Supremo” fala

Você já dormiu durante uma reunião da empresa onde trabalha? Saiba que na Coreia do Norte você poderia morrer por isso. O ex-ministro da Defesa do país, Hyon Yong Chol, foi executado publicamente no final de abril deste ano por um tiro de bateria antiaérea. Yong foi condenado à pena de morte por ter adormecido durante um evento com o ditador Kim Jong-un e não ter cumprido ordens.

2 — Nada de “Aleluia Senhor!”

Se você tem uma Bíblia e por algum motivo pretende visitar a Coreia do Norte, deixe-a em casa. O americano Jeffrey Fowle, de 56 anos, não fez isso e foi preso em junho do ano passado. Ele ficou detido por cinco meses por deixar uma Bíblia no banheiro de um restaurante, isso porque são proibidas manifestações independentes de religiosidade no país. Fowle foi solto após negociações entre o governo americano e o coreano.

3 — Prisão por parentesco

Os norte-coreanos que têm algum tipo de parentesco com alguém que foi acusado por um crime são considerados corresponsáveis e são presos também. A argumentação feita para tal condenação é que é o mesmo sangue correndo nas veias (mesma ideologia do conceito de Sippenhaft, utilizado na Alemanha nazista).

4 — Não veja nem ouça nada estrangeiro

Os moradores da Coreia do Norte são proibidos de assistir a qualquer tipo de mídia estrangeira ou ouvi-la. As punições podem ser mais leves, como a prisão por até três anos para quem for pego vendo um filme russo ou indiano, ou chegar à pena de morte para mídias americanas ou sul-coreanas.

5 — Se não for funcionário do governo, não dirija

Uma a cada 100 pessoas na Coreia do Norte possui um automóvel. Essa estatística pode ser explicada pelas proibições em relação a isso. Além de somente pessoas que possuem laços com o governo poderem comprar carros, nenhuma mulher, nem mesmo as guardas de trânsitos que trabalham como “semáforos humanos” (pois os eletrônicos ficam desligados praticamente o ano todo), podem pilotar.

Mulheres do mau

As Mulheres Mais Diabolicas Da Historia
Stálin, Hitler, Pol Pot, Ivan, o Terrível. Provavelmente, estes são os primeiros nomes que vêm à sua cabeça quando te perguntam sobre “mentes diabólicas”, certo? Então esta lista é para você. Saiba que algumas mulheres podem ser bem malvadas, a ponto de figurarem entre os humanos mais cruéis de todos os tempos. Veja seis mulheres infernais – e meio desconhecidas – que deixam qualquer tirano no chinelo.
Condessa Elizabeth Báthory de Ecsed (1560 – 1614)

Melhor que botox...
Vários nobres de sangue azul derramaram muito sangue vermelho ao longo da história, mas a Condessa Elizabeth foi uma das únicas mulheres da realeza a se tornar serial killer. A húngara foi acusada de torturar e matar 80 garotas, com a ajuda de quatro pessoas. Mas testemunhas afirmaram que 650 cabeças de jovens donzelas rolaram por causa da condessa.
Elizabeth nunca foi sequer julgada. Mas, em 1610, a condessa foi submetida a uma espécie de “prisão domiciliar” em um castelo na Eslováquia. E ficou lá até morrer, quatro anos mais tarde.
Quer saber o pior? Tempos depois, foram encontrados textos que diziam com todas as letras que a condessa matava garotinhas porque – atenção! – gostava de se banhar no sangue de moças virgens para manter a sua juventude. Ai, se algumas celebridades brasileiras descobrirem esse segredo de beleza…
Delphine LaLaurie (1775 -  1842)
Mais conhecida como Madame LaLaurie, Delphine foi uma socialite de Nova Orleans. Em abril de 1834, um incêndio tomou a cozinha da mansão e os bombeiros encontraram mais do que labaredas por lá.
Nos escombros, encontraram dois escravos acorrentados. A dupla – que havia começado o fogo pra chamar atenção – levou os bombeiros para o sótão, onde havia mais ou menos uma dúzia de outros escravos presos nas paredes e no chão.
Aparentemente, LaLaurie havia instalado uma filial do laboratório do Dr. Frankenstein. Suas vítimas estavam amputadas, tinham bocas costuradas e sexos trocados (!). Teve boatos de que ela até executou uma cirurgia bizarra para transformar um dos escravos em caranguejo, realocando os membros de seu corpo. #tenso. Infelizmente, a justiça tardou e falhou – Delphine nunca foi pega pelos seus crimes.
Ilse Koch (1906 – 1967)
Os homens nazistas marcaram a história com muitos casos cruéis, mas Ilse Koch mostrou que a maldade não está só no cromossomo Y. Apelidada de “a maldita de Buchenwald”, Ilse foi casada com Karl Otto Koch, membro da SS, e superou o marido no quesito sadismo.
Ela ficou conhecida por ostentar uma coleção um tanto quanto sinistra – Ilse arrancava a pele de presos com tatuagens para criar revestimentos “exóticos” para as cúpulas das lamparinas de sua casa! Além disso, dizem que a mulher tinha o costume de andar nua pelos campos de concentração armada com um chicote: aquele que ousasse olhar para ela duas vezes apanhava feio. Ilse foi presa no fim da guerra e acabou se enforcando dentro de sua própria cela.
Mary Ann Cotton (1832 – 1873)
Mary Ann Cotton não era mole. Aos vinte anos de idade, ela se casou com William Mowbray e começou uma bela família – teve cinco filhos! Só que quatro deles morreram com “febre gástrica e dores de estômago”. Estranho, mas na época ninguém achou suspeito.
Mary Ann teve outros três filhos que, veja só, também faleceram. Logo em seguida, foi William quem partiu desta para uma melhor, por causa de uma “doença intestinal”, em 1865. A inglesa recebeu um dinheirinho de pensão e seguiu a vida, casando-se com George Ward logo depois. Só que George morreu do mesmo mal que William, assim como os dois últimos filhos da mulher. Sério mesmo.
A imprensa estranhou (já estava na hora, né?). Pesquisaram o passado de Mary Ann e desenterraram um histórico impressionante: ela tinha perdido três maridos, um amante, um amigo, a mãe e os doze filhos – todos de febre gástrica. Resultado? Ela foi enforcada lentamente em 1873 por homicídio causado por envenenamento. Sabe como é. Algumas pessoas não se dão bem com arsênico.
Belle Gunness (1859 – 1908)
Eis a história de Belle Gunness, uma serial killer que era um mulherão – literalmente, ela media 1.83m! Belle impunha respeito e metia medo em Chicago. A norueguesa cometeu crimes parecidos com a amiga ali de cima, mas desta vez não foi loucura. Foi pura ganância.
Ela matou seus dois maridos e todos os filhos que nasceram destas uniões, além de inúmeros namorados e pretendentes. Tudo para pegar o dinheiro dos seguros de vida (ou os trocados em seus bolsos). Dizem que, no total, foram mais de 20 vítimas, mas só conseguiram confirmar meia dúzia de mortes, incluindo a das suas duas filhas, Myrtle e Lucy.
A matadora não foi julgada e muito menos presa. Morreu supostamente em um incêndio criminoso, mas o corpo estava sem a cabeça – que nunca mais foi encontrada. Além disto, o laudo percebeu que o cadáver ali na maca era um pouco menor do que Belle. E aí, conspirólogos?
Katherine Knight (1955 – )
Para terminar, mais uma viúva negra. Katherine foi a primeira mulher australiana a ser sentenciada a prisão perpétua – graças ao seu histórico criminal recheado de violência. Exemplo? Ela basicamente quebrou os dentes de um ex marido, degolou o cachorro filhotinho na frente de outro marido (no maior estilo “o próximo pode ser você”) e perfurou o estômago do terceiro com uma tesoura.
Mas o homem que teve menos sorte (ou mais azar) foi John Charles Thomas Price, um namorado que acabou morrendo com uma faca de açougueiro enterrada no corpo – trinta e sete vezes.  Enquanto dormia.
E como se não bastasse, Katherine pegou o corpo, esfolou a pele ensanguentada dele e pendurou-a na porta da frente. Cortou a cabeça e colocou-a na panela de fazer sopa e, para finalizar, assou as nádegas do homem! Ela ainda fez um molhinho e uma salada para acompanhar e estava preparando a mesa do banquete para os filhos dele quando a polícia chegou.

A Era Vitoriana

Regras Absurdas da Era Vitoriana
Não se pode falar da Era Vitoriana, que marcou o reinado da Rainha Victoria (1837 – 1901), sem comentar as influências do período até mesmo em questões relacionadas à forma como as pessoas deveriam viver. No quesito comportamental da coisa, aquele que envolve os tradicionais “bons modos” e algumas regras de etiqueta malucas, é possível se surpreender com as exigências do antigo reinado inglês.
How Stuff Works publicou uma série de normas comportamentais que já foram exigidas aos cidadãos ingleses durante a Era Vitoriana. Muitas dessas normas hoje são consideradas arbitrárias e desnecessárias. Confira a seguir e depois nos conte o que pensa sobre elas:

 Com relação às roupas

Com a Era Vitoriana veio também uma maior preocupação com a moda. As mulheres seguiam à risca um padrão que determinava quais estilos de vestidos deveriam ser usados em ocasiões específicas. Havia, portanto, os vestidos ideais para bailes, assim como aqueles mais apropriados para jantares, caminhadas e até mesmo os ideais para cavalgar. Sem falar, é claro, nos modelitos que só poderiam ser usados no campo.
Nem mesmo as viúvas escapavam desse controle de etiqueta: os vestidos pretos de luto deveriam ser utilizados apenas pelo período considerado ideal para esse tipo de ocasião.
Foi também na Era Vitoriana que as mulheres passaram a usar a crinolina como forma oficial de deixar os vestidos “armados”. Na imagem acima é possível observar essa estrutura, imensa e espalhafatosa, que acabou obrigando as mulheres da época a reaprender a fazer coisas simples como sentar e passar por portas.
Isso sem falar nos corseletes, utilizados até hoje. A diferença é que esses modeladores, naquela época, eram utilizados extremamente apertados, com a intenção de deixar a coluna ereta e criar um visual de respeito. Essas peças eram utilizadas por praticamente todas as mulheres vitorianas, inclusive as de classes mais pobres e prisioneiras.

Interação social

Interagir com conhecidos em público também não era uma tarefa simples. De acordo com as regras de etiqueta da época, era preciso seguir um padrão comportamental ao falar com alguém em público, especialmente se esse alguém fosse do sexo oposto. Mulheres jovens e solteiras não poderiam conversar com homens se estivessem sem mais ninguém por perto.
Na verdade, um dos guias de comportamento da Era Vitoriana incentivava que as jovens solteiras ignorassem conhecidos nas ruas e que os cumprimentassem apenas se não tivessem como virar o rosto. Nesse caso, deveriam estender a mão em direção ao amigo. O rapaz, em contrapartida, só poderia inclinar a cabeça para beijar a mão da moça depois de perceber que ela havia o reconhecido.
Detalhe: o cavalheiro deveria escolher a mão que estivesse mais afastada do corpo da moça para beijar. A não ser, é claro, que ela já tivesse estendido uma mão a ele. Nessa situação, o rapaz deveria acompanhar a moça pelo resto do caminho. A conversa também deveria ser discreta, sem vozes altas nem “discussões animadas”.
Um cavalheiro nunca deveria fumar na presença de uma mulher – o lado feio da coisa ficava com as mulheres, que eram mal vistas quando se aproximavam de homens fumando, afinal saberiam que, por causa delas, eles deveriam apagar o cigarro.

 No modo de falar

Vitorianos gostavam de formalidades e faziam questão de toda pompa verbal possível. Quando a coisa ficava mais séria e as pessoas eram apresentadas a novas pessoas, era imprescindível que falassem de maneira apropriada e seguissem à risca todas as regras de etiqueta.
O status social era muito importante – pessoas mais pobres eram apresentadas às mais ricas, e não o contrário. Já as mulheres eram apresentadas aos homens independente das posições que ocupavam na vida social.
O fato é que para conhecer novas pessoas e fazer as apresentações do jeito certo, era preciso saber a condição social de cada um. Os títulos sociais eram separados em duas partes: a nobreza (duques, marqueses, condes, viscondes e barões) e, abaixo da nobreza, os baronetes e os cavaleiros.
Geralmente, usava-se a denominação “Lord” para se referir a um nobre, e “Lady”, para se referir à esposa desse nobre. “Sir” era utilizado para se dirigir a baronetes e cavaleiros. Outros títulos eram utilizados conforme o posto social de cada indivíduo, inclusive na comunicação escrita. Se a carta fosse direcionada a um marquês, deveria começar com “O mais nobre”, mas se era direcionada para outros nobres, começaria com “O honorável”.

 Na hora de receber visitas

Se você é do tipo que não tem muita paciência para receber pessoas em casa, saiba que na Era Vitoriana, não apenas isso era muito mais comum como era esperado que as mulheres estivessem em casa, dispostas e bem vestidas, entre as 15h e as 17h, prontas para receber seus visitantes.
Esse horário poderia variar, na verdade, dependendo do nível de intimidade dos visitantes com os donos da casa. Chegar à casa de alguém antes das 15h era considerado extremamente rude e deselegante.
De acordo com as regras de etiqueta, os homens deveriam retirar seus chapéus e mantê-los por perto, para sinalizar que não ficariam muito tempo. O chapéu só sairia das mãos do visitante caso ele precisasse pendurar o adorno em algum lugar. Deixar o chapéu embaixo da cadeira ou no chão era considerado extremamente vulgar.

Durante um jantar formal

Quando um jantar acontecia, os convidados eram sempre orientados a chegar até o local do evento com 15 minutos de atraso. Ao chegar, todos os convidados esperariam pelo chamado oficial do evento, em uma espécie de antessala.
A movimentação da antessala em direção à sala de jantar já era, por si só, uma formalidade vitoriana. Ela se dava em uma espécie de fila, com casais, sendo que os primeiros da fila eram, obviamente, os mais nobres. A ordem, no entanto, era organizada pela pessoa que promovia o jantar – ela sempre tomava um cuidado redobrado para não confundir os títulos de nobreza e acabar ofendendo algum convidado importante.
A refeição era geralmente composta por 10 pratos e sobremesa. Durante a refeição, os homens precisavam sempre conversar com as mulheres que sentavam à sua direita. Após o jantar, as mulheres seguiam para uma sala onde bebiam chá e conversavam. Os homens iam para outra sala, onde fumavam e conversavam também.

 Regras de paquera

Com tantas normas a serem seguidas, é de se esperar que até mesmo na hora de seduzir alguém fosse preciso seguir uma cartilha de regras. Nesse sentido, a coisa era bastante clara: “casamentos por afeto não são necessariamente incompatíveis com os casamentos formados por outros interesses, mas afeto mútuo não é considerado necessário em um primeiro momento”. Não era de se espantar que os jovens vitorianos passassem por tantos conflitos na hora de escolher com quem deveriam se casar.
Era não apenas recomendado como esperado que os vitorianos procurassem casar com pessoas que pertencessem ao seu círculo social. Além do mais, a tradição de que o filho mais velho de uma família seria o herdeiro de tudo, fazia com que esses homens fossem os mais assediados.
Os homens costumavam se casar com mulheres mais jovens. De acordo com um dos livros de etiqueta da época, um homem de 30 anos deveria se casar com uma mulher de 22, enquanto que um de 40 deveria escolher uma parceira de 27 anos.
Todos os anos, entre janeiro e junho, as mulheres da cidade faziam questão de participar da “Temporada”, um período socialmente conhecido por servir como uma espécie de “mercado de casamento”. Se uma mulher não conseguisse encontrar um marido em três temporadas, ela já seria considerada “titia”.
O rapaz que tivesse interesse em uma mulher específica deveria saber, desde o início, que jamais poderia esperar ficar sozinho com ela. Na verdade, o jeito certo de conversar com a moça era simplesmente marcar um encontro na casa dela, onde o rapaz falaria não apenas com a sua pretendente, mas com os pais da moça também.

 O noivado

As regras vitorianas eram claras: antes de o rapaz propor uma mulher em casamento, deveria ter certeza a respeito dos sentimentos dela com relação a ele. Em seguida, deveria conseguir a aprovação do pai da amada, antes de oficializar qualquer compromisso.
O mais curioso vem a seguir: depois de estipular que o casamento aconteceria, os noivos deveriam ficar afastados um do outro, cada um vivendo a sua vida. Depois, o noivo declararia seus bens à família da noiva e vice-versa – e a noiva ficaria com um bom tanto do dinheiro do noivo. Se o noivado fosse oficializado e um dos noivos decidisse romper o compromisso, o outro poderia processá-lo por danos morais.
Se o casório fosse realmente confirmado, os noivos deveriam seguir mais algumas regras de comportamento até o tão esperado dia. A noiva continuaria saindo de casa acompanhada de uma dama de companhia e jamais deveria encontrar seu noivo se não tivesse ninguém por perto.
O casal era proibido também de demonstrar intimidade em público – nada de trocar sorrisos ou fazer piadinhas alegres demais! Esse tipo de comportamento era considerado desrespeitoso. Além do mais, mulheres que encostavam suas mãos nos braços de seus noivos eram consideradas extremamente vulgares.